Maracambuco 20 anos: Presidente do Maracambuco recebe Medalha Aloísio Magalhães

medalha aloisio magalhaes

O plenário da Câmara de Vereadores de Olinda foi palco, na noite da última quinta-feira, dia 13 de junho, da cerimônia de entrega da premiação da Medalha Aloísio Magalhães ao presidente do Maracambuco, Nilo Oliveira.

Familiares, amigos, integrantes do Maracambuco, políticos e jornalista compareceram para conferir mais uma homenagem que a Casa Bernardo Vieira de Melo, sede da câmara municipal, concede ao representante de uma das mais importantes manifestações culturais do estado.

Dentre os presentes estavam o Secretário de Cultura e Patrimônio de Olinda, Lucilo Varejão, a Secretária de Educação de Olinda, Márcia Souto, a diretora do arquivo público do município, Aneide Santana, os vereadores Arlindo Siqueira e Professor Lupércio, além da vereadora autora da concessão da medalha, Graça Fonseca. A Deputada Federal Luciana Santos também deu uma passada na Câmara de Vereadores para dar os parabéns ao homenageado.

De acordo com Graça Fonseca seus colegas de plenário receberam a indicação de Nilo Oliveira com muita alegria e “inclusive minha preposição foi aprovada por unanimidade pelos 17 vereadores da casa. Todos eles são testemunhas do trabalho que o grupo desenvolve aqui em Olinda, levando o nome da nossa cidade para o Brasil e para o mundo”, disse.

“O que interessa é que você está formando não apenas a cultura do maracatu, mas você está formando toda uma juventude. O trabalho social é a algo de mais positivo que podemos realizar na vida”, disse o Secretário de Cultura e Patrimônio de Olinda, Lucilo Varejão, em seu discurso.

De acordo com Nilo Oliveira o Maracambuco foi criado não para ser mais um maracatu de bairro. “Quando eu montei um maracatu eu queria montar um maracatu de qualidade. Não pense que o Maracambuco é apenas um maracatu de bairro, eu quero que pensem que aqueles meninos tocam porque amam. Quem passa pela sede do Maracambuco sabe da responsabilidade que eles têm em divulgar a cultura”, enfatizou.

 

Por Clécio Bernardo e João Silva